Supremo Deus! Senhor da natureza! Quando contemplo a vasta criação, que tu fizeste cheia de beleza, majestade e perfeição.
Pra cima, quando olhando, os céus e vejo, o luminoso azul etéreo ali, em que dia o sol com seu cortejo e a lua brilha e rege a noite aqui.
E quando avisto as estrelas cintilantes, que em número infinito e tão real à terra e os planetas mais distantes espargem luz benéfica e vital.
Ou quando, o sopro da primavera sente do vento brando que acorda-la vem, ou furioso agita o mar dormente, e as terras varre com o poder que tem.
Se observo densas nuvens que aparecem lançando os seus relâmpagos, trovões, e chuva tal, que os homens não perecem porque o teu arco à plena pões.
Ou quando na Palavra a ti me achego, em lendo, noto o braço que guiou os filhos de Israel, e o bom sossego que o teu constante amor lhes preparou.
Mas quão ingrata foi a vida humana, rebelde, triste, e entregue a corrupção! e todavia, a graça soberana tem ainda paciência e compaixão!
Em vendo que Jesus de servo aceita a natureza - e humilde ao mundo vem pra com valor Divino e paz perfeita cumprir por nós a lei, obrando o bem.
Eu, tendo a salvação, não temo a morte, pois tu em Cristo, és nova vida e luz, firme esperança, meu abrigo forte, meu Pai, em que sincera Fé pus.
És Deus Supremo! e toda natureza adora, louva e serve ao Criador porém teu povo salvo, com pureza, gloria-se no eterno Redentor.
- Minha então te adora e diz: Quão Grande És Tu.
Extraído
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