terça-feira, 26 de março de 2013
Em Uma Vida De Aproximadamente 70 Anos
- Em uma vida de aproximadamente 70 anos, o ser humano dedica:
- 20 anos para o sono e esporte
- 15 anos para passeios e diversões
- 05 anos enfeitando-se
- 03 anos para alimentação
- 01 ano falando por telefone
- 05 anos em vestir-se
- 08 anos vendo televisão ou escutando programas radiofônicos.
- 05 meses calçando sapatos.
- 13 anos trabalhando.
- A pessoa que dedica 30 minutos diário de leitura da Bíblia, ao final de 70 anos existência só terá empregado só ano um lendo a Bíblia.
- Se dedicar três dias semanais para ir a Igreja, durante 70 anos só terá dedicado 01 ano e três meses de Adoração ao Senhor.
" Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo porquanto os dias são maus."
Efésios 5:15-16
Herivelton F. da Silva
quarta-feira, 20 de março de 2013
O Decálogo Dos Casais
1. Sede pacientes e serenos.
2. Trabalhai, brincai, e crescei juntos.
3. Evitai as desavenças pequenas- as grandes tomarão conta de si mesmas.
4. Sede conciliadores- é esse antitóxico que destrói o veneno das brigas.
5. Nunca sejais rabugentos.
6. Tende respeito aos vossos pais.
7. Estabelecei o vosso próprio lar - nem que seja em um só quarto.
8. Lutai um pelo outro - nunca um contra o outro.
9. Mostrai sempre simpatia, entendimento mútuo e disposição alegre.
10. Construí vosso lar sobre a fé cristã, e nunca deixeis passar um só dia sem terdes perdoado tudo - deixando a pedra limpa, por assim dizer.
Quando existe disposição para atitudes como estas, o casamento constrói alicerces profundos e princípios duradouros, com isto, o lar estará sempre preservado.
Joseph Sabath
A Coisa Mais Bela Do Mundo
Um artista, que já era autor de muitas telas de grande beleza, pensou um dia que ainda não havia pintado a "Sua Tela ", a tela que seria a suma expressão de sua arte. E como seguisse por uma estrada poeirenta a procurar alguma ideia, encontrou-se com um velho padre que lhe perguntou o que pretendia fazer.
- "Não sei ainda ", respondeu o artista. " Desejo pintar a coisa mais bela do mundo. Não poderá dizer-me qual seja?
- " É muito simples", disse o padre. " Você encontrará em qualquer Igreja ou crença. A coisa mais bela do mundo é a Fé"
O artista continuou a caminhar. Daí a algum tempo encontrou-se com uma jovem noiva e perguntou-lhe qual era a coisa mias bela do mundo.
- " É o amor ", respondeu a moça. " O amor faz da pobreza, riqueza; suaviza as lágrimas; e transforma as pequenas coisas em portentos. Sem ele não existia beleza ".
O artista prosseguiu a procurar. Como um veterano de guerra passasse tropegamente pelo seu caminho, o pintor fez-lhe a mesma pergunta. E o velho soldado respondeu:
- " A coisa mais bela do mundo é a Paz. E a mais feia é a guerra. Onde existe paz, existe igualmente beleza ".
- " Fé, Amor e Paz. Como poderei pintá-los?"- Perguntou a si mesmo o artista. E abanando tristemente a cabeça voltou desanimado para casa.
Mas ao transpor seu limiar, encontrou a coisa mias bela do mundo. No olhar de seus filhos viu a Fé. No sorriso da esposa brilhava o amor. E ali, no seu lar, havia a paz a que se referira o soldado.
Assim, o artista conseguiu pintar a " Coisa mais bela do mundo ". E, ao terminar seu trabalho, denominou-o Lar.
O segredo de ter no lar, Fé, Amor e Paz, está em se ter uma família em que pai, mãe e filhos, busquem em Deus, uma vida de total obediência à sua Palavra, com o propósito de ser um verdadeiro Lar.
Extraído
terça-feira, 12 de março de 2013
Os Cinco Propósitos Do Ministério Pastoral
O Pastor Segundo o Coração de Deus
Vivemos um momento de grande crise de identidade cristã, em outro tempo era muito mais fácil identificar um cristão pelas roupas, pelo falar e pelo agir. Hoje, se torna difícil porque igrejas estão se adaptando ao sistema do mundo e não rejeitando, como deveria fazer.
O quadro desolador que vivemos de crise espiritual tem atingido um dos maiores ministérios que Cristo usou em benefício da igreja, que é o ministério pastoral. Hoje poucos se arriscam a dizer que são pastores, pois o aumento dos falsos pastores tem posto em descrédito aqueles que realmente são. Ninguém hoje em dia quer atender o chamado pastoral por entender que enfrentarão dificuldades maiores do que aqueles que já são há algum tempo.
O texto informa a visão que alguns homens tem do ministério pastoral, e se ingressam nele. É que o ministério pastoral é um meio fácil de usufruírem de vantagens pessoais, um meio de se dar bem na vida, é uma "profissão" promissora financeiramente, colocando os seus deveres e interesses acima do bem estar da Igreja, e se tornando traidores da vocação e deveres para o qual os pastores foram estabelecidos, "apascentar as ovelhas", são culpados como falsos atalaias.
O quadro do capítulo 34 de Ezequiel é muito parecido com o nosso, por falta de pastores segundo o coração de Deus, as ovelhas tem sido dispersadas, se tornando alvo fácil para lobos cruéis que não tem perdoado o rebanho, pastores que deveriam cuidar do rebanho estão apascentando a si mesmos, deixando as ovelhas virarem presa fácil para os inimigos da Igreja no mundo, aproximando das ovelhas através de sua religiosidade e exercendo poder e autoridade sobre elas.
Assim como no tempo de Ezequiel, que os profetas, os sacerdotes, os levitas e líderes tinham abandonado o seu ofício de guiar, cuidar e alimentar o povo de Deus, gerando um quadro de crise espiritual, a ponto de Deus desejar pastores segundo seu coração, como o seu servo Davi, ou apascentar diretamente em vista da escassez de pastores verdadeiros, também no quadro de crise existente hoje, Deus almeja encontrar homens sinceros, que desejam servir-lo nesse ministério.Temos hoje um povo sem visão, sem direção, sem discernimento, em um quadro tão vantajoso oferecido pelos falsos pastores de nossa época, de prosperidade, de curas e de uma vida sem a presença do sofrimento, uma vida de poder, comprometendo Deus e sua obra, a Palavra de Deus é a autoridade máxima para denunciar os falsos pastores e mostrar a obra dos verdadeiros.
É pelo ministério que se conhece o verdadeiro ou falso pastor, pois são os frutos que mostra o resultado da obra de cada um, se elas o denunciam ou aprovam o seu chamado pastoral, de acordo com o texto há cinco propósitos quem compõem o ministério pastoral e que mostra o amor genuíno e o cuidado que o verdadeiro pastor deve ter:
- Os Propósitos são:
1. Fortalecer as Fracas
O exercício pessoal e coletivo da vida espiritual como a oração, a mensagem da Palavra, a adoração, a comunhão, são fatores que constituem a provisão diária da ovelha, uma ovelha desnutrida por falta de alimentação apropriada, ou se alimentando de enlatados que representam a superficialidade da religião, transforma-as em ovelhas fracas tanto nas suas convicções como no exercício da vida espiritual. A função do pastor é trazer a ovelha aos pastos verdejantes e as águas tranquilas para um crescimento espiritual adequado, afastando-as das iguarias do mundo. O verdadeiro pastor preocupa-se com o alimento diário das ovelhas, afim de lhe fornecer fortalecimento, que tende a desenvolver suas convicções, sua fé, no amor e no serviço de Cristão.
2. Curar as doentes
Há dois fatores que levam um cristão a enfermidade: A conveniência com o pecado e a falta de discernimento dos valores espirituais.O Salmo 32 diz que enquanto Davi não confessou seu pecado, a sua saúde espiritual se agravou, como um câncer que vai se desenvolvendo e comprometendo todos os órgãos. Assim é o pecado não confessado, vai se enraizando, comprometendo a saúde espiritual e a saúde física.
A outra é a falta de discernimento vai tornando as coisas santas em coisas banais, ignorando a forma e os princípios exigidos por Deus. Paulo diz: por isso há entre vós muitos doentes e fracos e outros já dormem. O pastor pela percepção e discernimento e pelo olhar, ele sabe que a ovelha não está bem, então ele busca diagnosticar o problema, a causa e a gravidade, e depois recorre ao seu receituário (Bíblia) para aplicar o remédio necessário para a cura.
3. Ligar as quebradas
Como existem ovelhas doentes, também existem ovelhas machucadas tanto em coisas que acontecem dentro da igreja como coisas que acontecem fora dela. As feridas são abertas por situações em que o cristão não está preparado para enfrenta-las como: conflitos,intrigas, decepções ou uma situação inesperada, a qual não tomou o devido cuidado ou não estava amadurecido para aquela situação. Feridas abertas precisam ser tratadas e não abafadas como alguns pastores fazem.
- Uma ferida não tratada pode se transformar em uma grande raiz de amargura e contaminar todo o rebanho.
- As feridas devem ser tratadas pelo pastor segundo a orientação da palavra de Deus, sempre sendo mostrado por parte do pastor um profundo amor pelas suas ovelhas.
- Feridas curadas trazem satisfação ao pastor e confiança para a ovelha, em recorrer ao pastor quando outras situações exigirem os cuidados dele..
4. Buscar a desgarrada
O mundo tem cada vez mais investido contra a igreja, e ele tem tido os seus resultados, pois nunca houve na história da igreja um momento de tanto desânimo como hoje. Parece a epidemia do momento. Pessoas tem cada vez mais abandonado as igrejas, e outros ainda permanecem, porém seguindo de longe. Pelo aumento da iniquidade, o amor de muitos esfriará ( Mt 24:13), o aumento contínuo do pecado tem atingido muitos cristãos dentro das Igrejas. A falta de amor que alguns pastores tem demonstrado tem gerado nas Igrejas um sentimento de revolta contra aqueles que abandonaram a Fé, em vez de um amor genuíno motivando buscá-las, transformando as ovelhas em descartáveis, não há mais interesse na busca daqueles que abandonaram a fé.
O comportamento de alguns pastores e da igreja é muito parecido com o irmão do filho pródigo, criando um ambiente de total rejeição para aqueles que precisam ser restaurados ao convívio espiritual.
O sentimento do pastor deve refletir o sentimento do pai que sempre está de braços abertos a espera do regresso do filho ou trabalhando para seu retorno.
5. Buscar a perdida
- Eu creio que para isso é que a Igreja está aqui, e um dos fatores para o qual os pastores foram instituídos. A busca das ovelhas perdidas requer amor, disposição, por parte de um obreiro.
- O pastor é um homem que conhece o coração de Deus, e trabalha para que os seus desejos se tornem realidades, por isso a visão que ele tem e como ver as coisas, são inteiramente com os olhos de Deus. O pastor deve enxergar o pecador como uma oportunidade de cumprir seu ministério.
Que os Pastores de nosso tempo sejam cada vez mais parecidos com o Grande Pastor de ovelhas, Jesus Cristo.
Herivelton F. da Silva
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5. Buscar a perdida
- Eu creio que para isso é que a Igreja está aqui, e um dos fatores para o qual os pastores foram instituídos. A busca das ovelhas perdidas requer amor, disposição, por parte de um obreiro.
- O pastor é um homem que conhece o coração de Deus, e trabalha para que os seus desejos se tornem realidades, por isso a visão que ele tem e como ver as coisas, são inteiramente com os olhos de Deus. O pastor deve enxergar o pecador como uma oportunidade de cumprir seu ministério.
Que os Pastores de nosso tempo sejam cada vez mais parecidos com o Grande Pastor de ovelhas, Jesus Cristo.
Herivelton F. da Silva
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A Trajetória De Jó
O livro de Jó é o maior compêndio sobre o sofrimento humano que conhecemos, ele mostra o limite do ser humano em vista da dor, da calúnia e da perda. O livro de Jó retrata um homem que foi atacado por Satanás, com permissão Divina no campo mental, físico e espiritual.
Jó perdeu os os seus bens, sua família e foi atacado fisicamente por uma doença incurável, a resposta de Jó em vista da perda dos bens e filhos foi: " O Senhor deu, o Senhor o tomou, bendito seja o nome do Senhor" ( Jó 1:21 ). As Escrituras diz: Que em tudo isso Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma ( Jó 1:22 ). Então Satanás resolveu atacar o seu bem maior, que é sua vida dizendo: " Pele por pele, e tudo que o homem tem dará por sua vida" ( Jó 2:4 ). Só quem define Jó não são seus amigos, também não são os seus inimigos e nem seus familiares, quem define Jó é o próprio Deus " observaste o meu servo Jó? por que ninguém há como ele, homem íntegro e reto, temente a Deus, que se desvia do mal ( Jó 1:8, 2 Cor. 10:18 ). Eu pergunto qual é a definição que Deus tem sobre você? será tão positiva quanto a definição de Deus sobre a pessoa de Jó? Eu aprendo que não devemos está preocupado com o que as pessoas pensam de nós, se o que somos tem aprovação de Deus.
- A tríplice invertida de Satanás contra Jó revela seu propósito fundamental em provar para Deus que Jó não é o tipo de pessoa que poderia ser aprovado como fiel:
A- Atacou seus bens- pensando ser Jó materialista, o que o levaria facilmente pecar contra Deus.
B- Atacou sua família- Fazendo-o perder os filhos e colocando a sua esposa contra ele, pensando ter ele a família e não Deus em primeiro lugar.
C- Atacou fisicamente- Com uma doença incurável imaginando que Jó cederia através da dor.
- A evolução da doença de Jó
1) A doença de Jó o levou a sair do convívio familiar. 2:8
2) Seus dias eram cheios de agonia. 7:1-4
3) As chagas de sua pele criaram vermes. 7:5
4) Ele tinha pesadelos constantes. 7:14
5) Os seus ossos contorciam como os de quem estava no tronco. 13:27, 30:17
6) O abrir e fechar das chagas o encheu de rugas enquanto emagrecia. 16:8
7) A doença deu-lhe mau hálito e um cheiro repugnante. 19:17
8) A doença de Jó levou até as crianças o desprezarem. 19:18
9) A doença atacou o corpo inteiro. 19:20
10) Seus ossos ardiam como fogo. 30:30
- Os amigos de Jó seguiam uma teologia errada que dizia que o sofrimento era resultado de algum pecado não confessado. Mas eles eram amigos verdadeiros, só apenas com convicções erradas:
A- Vieram de longe vê-lo.
B- Condoeram-se dele.
C- Vieram consolar-lo
D-Choraram ao ver seu estado.
E- Mostraram profunda tristeza.
F- Ficaram sete dias sentados com ele na cinza.
Entre as alturas da serenidade espiritual do prólogo e epílogo, estende-se o abismo da agonia espiritual de Jó. A descida e subida do abismo fica marcadas por mudanças súbitas e dramáticas do temperamento espiritual, os dias e as noites de agonia e desespero físico, esgotou totalmente a resistência espiritual de Jó, levando-o a lançar incontidas imprecações sobre o dia de seu nascimento.
Os amigos de Jó que até esse momento estavam em silêncio, que já durava uma semana, como um luto pelo um morto, suas reações mudam em vista das lamentações lançadas por Jó e resolvem assumir uma posição de juízes, julgando a sua causa deixando de lado o consolo que no princípio mostraram como amigos.
- O choque entre Jó e seus amigos se dera por causa de dois fatores:
- A auto- justificação de Jó, pondo sua justiça acima da justiça de Deus, irritaram seus amigos.
- A falta de piedade de seus amigos, pondo seus dogmas acima da compaixão que deveriam exercer, irritaram a Jó.
No três ciclos de debates podemos ver cada um devendo sua tese, tornando em cada estágio mais acirrado o debate:
- Elifaz- Sem dúvida como o mais velho, abre o diálogo apresentando sua teoria sobre o pecado e o sofrimento aplicando ao caso de Jó.
- Bildade- Prova ser tão incessível quanto Elifaz, em relação a miséria de Jó. Ele despreza a defesa de Jó e o seu lamento e continua dando conselhos a Jó muito parecido com os de Elifaz.
- Zofar- Bruscamente condena a alegada iniquidade de Jó, o seu discurso é um complemento da tese de seus amigos.
- Jó - Por sua vez defende seu lamento e ataca a falta de compaixão de seus amigos, assumindo uma temerária oposição a qual o conselho de seus amigos o açulou, dirigindo o seu lamento a Deus buscando entender a causa do seu sofrimento.
- O Ciclo de Debates entre Jó e seus amigos nos ensinam:
1. Os homens debatem tudo dentro do conhecimento limitados que tem, mas desconhecem os mistérios e propósitos de Deus que ultrapassam o entendimento humano.
2. O segredo é confiar no que Deus faz e permite que acontece. É ele e não os homens que tem a chave do nosso destino.
3. Precisamos confiar em Deus mesmo quando não achamos respostas formais para os problemas concretos que fazem parte de nossa caminhada.
4. Precisamos confiar em Deus mesmo quando não há definições formadas sobre indagações que as pessoas fazem sobre o ministério da Revelação Divina.
5. As tentações que sofremos estão sob a providência divina, portanto Deus está pronto a nos conceder vitória.
-Deus e Jó
- Quando o debate entre Jó e seus amigos chega ao fim sem nenhum consenso,surge Eliú,que até o momento era apenas um expectador do debate, mais novo que eles, Eliú esperou todos falarem pra depois manifestar a sua opinião. Deus começa a usar Eliú para se revelar a Jó e seus amigos. A percepção espiritual de Jó era baseada naquilo que as pessoas sabiam sobre Deus, agora Eliú começa mostrar aquilo que Deus realmente é, de maneira definida e profunda que nem Jó e seus amigos conseguiram se opor.
- Deus interroga a Jó :
Quem é este que escurece o conselho com palavras sem conhecimento ?
- Agora cinge os teus lombos como homem, e perguntar-te-ei, e tu me ensinarás.
- Deus interroga Jó a respeito da natureza inanimada 38:1-38
1) Onde estavas tu, quando eu fundava a terra ?
2) Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes?
3) Quem estendeu sobre ela o cordel ?
4) Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou sua pedra de esquina ?
5) Quem encerrou o mar com portas, quando este rompeu e saiu da madre ?
6) Quem desde os teus dias deste ordem a madrugada ou mostraste à alva o eu lugar ?
7) Entraste tu até as origens do mar, ou passeaste no mais profundo do abismo ?
8) Descobriram-se-te as portas da morte, ou viste as portas da sombra da morte ?
9) Com teu entendimento chegaste a largura da terra?
10) Onde esta o caminho onde mora a luz ?
11) Quanto as trevas onde está o seu lugar ?
12) Entraste tu até aos tesouros da neve, e viste os tesouros da saraiva ?
13) Onde está o caminho em que se reparte a luz, e se espalha o vento oriental sobre a terra ?
14) Quem abriu para a inundação um leito, e quem abriu um caminho para os relâmpagos dos trovões ?
15) A chuva porventura tem pai ?
16) Quem gerou as gotas do orvalho ?
17) De que ventre procedeu o gelo ?
18) Quem gerou a geada do céu ?
19) Como debaixo da pedra as águas se endurecem, e a superfície do abismo se congela?
20) Poderás tu ajuntar as delícias do sete-estrelo ou soltar os cordéis do Órion ?
21) Poderás produzir as constelações a seu tempo ?
22) Poderás guiar a Ursa com os filhos ?
23) Sabes tu as ordenanças do céu,ou podes estabelecer o domínio deles sobre a terra ?
24) Podes levantar a tua voz até as nuvens, para que abundância das águas te cubra?
25) Mandarás aos raios para que saíam e te digam: Eis-nos aqui ?
26) Quem pôs a sabedoria no íntimo, ou quem deu a mente o entendimento ?
27) Quem numerará as nuvens com sabedoria ?
28) Os odres dos céus quem os esvaziará ?
29) Quando se funde o pó numa massa, e apegam os torrões uns aos outros ?
- Deus interroga Jó a respeito do reino animal 38:39- 39:30
30) Porventura caçarás tu presa para a leoa, ou saciarás a fome dos filhos dos leões ?
31) Que prepara aos corvos o seu alimento ?
32) Sabes tu o tempo em que as cabras montesas tem filhos, ou observastes as cervas quando dão as suas crias ?
33) Contarás o meses que cumprem, ou sabes o tempo de seu parto ?
34) Quem despediu livre o jumento montês, e quem soltou as prisões ao jumento bravo ?
35) Querer-te-á servir o boi selvagem ?
36) O boi selvagem ficará no teu curral ?
37) Amarrarás com cordas no teu arado?
38) Ele escavarás os vales após ti ?
39) Confiarás no boi selvagem, por ser grande a sua força, ou deixarás a seu cargo, o teu trabalho ?
40) Fiarás no boi selvagem que te torne o que semeaste e o recolha na tua eira ?
41) A avestruz bate alegremente as suas asas, porém são benignas as suas asas e penas ?
42) Darás tu força ao cavalo, ou revestirás o pescoço do cavalo com crinas?
43) Espantá-lo-ás como gafanhoto ?
44) Voa o gavião pela sua inteligência, e estende as suas asas para sul ?
45) Remonta a águia ao teu mandado, e põe no alto o seu ninho?
46) Porventura o contender contra o Todo-Poderoso é sabedoria ?
- A resposta de Jó 40:3-5
- Eis que sou vil; que te responderia eu ? A minha mão ponho à boca.
- Uma vez tenho falado, e não replicarei; ou ainda duas vezes, porém não prosseguirei.
Jó sentiu maior dor em descobrir o propósito do Criador no qual ele fora contrário, do que por tudo que já havia passado Jó 42:6;os nossos maiores sofrimentos se encontram na falta de percepção e sensibilidade que temos diante dos propósitos que Deus tem para nossas vidas. A sabedoria extraordinária do Criador impressionou a Jó tão profundamente que ele não mais quer discutir os caminhos Divinos como fizera mais uma vez.Uma vez que Jó não pode obviamente subir ao trono celestial para experimentar o seu poder de julgar os perversos, Deus propõe um teste mais exequível, convocando um animal invencível para lutar contra um herói humano, isso encontra paralelo na mitologia antiga.
Pela descrição do texto a seguir é difícil aceitar como interpretação, que esses animais, o beemote e o leviatã seria apenas o hipopótamo e o crocodilo, como é difícil também imaginar outras criaturas; a verdade é que Deus abre o teste da mesma forma que o fez, quando desafiou Jó a um teste de sabedoria consigo mesmo:
- Segundo teste de Jó 40:6-14
- Agora cinge os teus lombos como homem, e perguntar-te-ei, e tu me explicarás.
- A tríplice invertida de Satanás contra Jó revela seu propósito fundamental em provar para Deus que Jó não é o tipo de pessoa que poderia ser aprovado como fiel:
A- Atacou seus bens- pensando ser Jó materialista, o que o levaria facilmente pecar contra Deus.
B- Atacou sua família- Fazendo-o perder os filhos e colocando a sua esposa contra ele, pensando ter ele a família e não Deus em primeiro lugar.
C- Atacou fisicamente- Com uma doença incurável imaginando que Jó cederia através da dor.
- A evolução da doença de Jó
1) A doença de Jó o levou a sair do convívio familiar. 2:8
2) Seus dias eram cheios de agonia. 7:1-4
3) As chagas de sua pele criaram vermes. 7:5
4) Ele tinha pesadelos constantes. 7:14
5) Os seus ossos contorciam como os de quem estava no tronco. 13:27, 30:17
6) O abrir e fechar das chagas o encheu de rugas enquanto emagrecia. 16:8
7) A doença deu-lhe mau hálito e um cheiro repugnante. 19:17
8) A doença de Jó levou até as crianças o desprezarem. 19:18
9) A doença atacou o corpo inteiro. 19:20
10) Seus ossos ardiam como fogo. 30:30
- Os amigos de Jó seguiam uma teologia errada que dizia que o sofrimento era resultado de algum pecado não confessado. Mas eles eram amigos verdadeiros, só apenas com convicções erradas:
A- Vieram de longe vê-lo.
B- Condoeram-se dele.
C- Vieram consolar-lo
D-Choraram ao ver seu estado.
E- Mostraram profunda tristeza.
F- Ficaram sete dias sentados com ele na cinza.
Entre as alturas da serenidade espiritual do prólogo e epílogo, estende-se o abismo da agonia espiritual de Jó. A descida e subida do abismo fica marcadas por mudanças súbitas e dramáticas do temperamento espiritual, os dias e as noites de agonia e desespero físico, esgotou totalmente a resistência espiritual de Jó, levando-o a lançar incontidas imprecações sobre o dia de seu nascimento.
Os amigos de Jó que até esse momento estavam em silêncio, que já durava uma semana, como um luto pelo um morto, suas reações mudam em vista das lamentações lançadas por Jó e resolvem assumir uma posição de juízes, julgando a sua causa deixando de lado o consolo que no princípio mostraram como amigos.
- O choque entre Jó e seus amigos se dera por causa de dois fatores:
- A auto- justificação de Jó, pondo sua justiça acima da justiça de Deus, irritaram seus amigos.
- A falta de piedade de seus amigos, pondo seus dogmas acima da compaixão que deveriam exercer, irritaram a Jó.
No três ciclos de debates podemos ver cada um devendo sua tese, tornando em cada estágio mais acirrado o debate:
- Elifaz- Sem dúvida como o mais velho, abre o diálogo apresentando sua teoria sobre o pecado e o sofrimento aplicando ao caso de Jó.
- Bildade- Prova ser tão incessível quanto Elifaz, em relação a miséria de Jó. Ele despreza a defesa de Jó e o seu lamento e continua dando conselhos a Jó muito parecido com os de Elifaz.
- Zofar- Bruscamente condena a alegada iniquidade de Jó, o seu discurso é um complemento da tese de seus amigos.
- Jó - Por sua vez defende seu lamento e ataca a falta de compaixão de seus amigos, assumindo uma temerária oposição a qual o conselho de seus amigos o açulou, dirigindo o seu lamento a Deus buscando entender a causa do seu sofrimento.
- O Ciclo de Debates entre Jó e seus amigos nos ensinam:
1. Os homens debatem tudo dentro do conhecimento limitados que tem, mas desconhecem os mistérios e propósitos de Deus que ultrapassam o entendimento humano.
2. O segredo é confiar no que Deus faz e permite que acontece. É ele e não os homens que tem a chave do nosso destino.
3. Precisamos confiar em Deus mesmo quando não achamos respostas formais para os problemas concretos que fazem parte de nossa caminhada.
4. Precisamos confiar em Deus mesmo quando não há definições formadas sobre indagações que as pessoas fazem sobre o ministério da Revelação Divina.
5. As tentações que sofremos estão sob a providência divina, portanto Deus está pronto a nos conceder vitória.
-Deus e Jó
- Quando o debate entre Jó e seus amigos chega ao fim sem nenhum consenso,surge Eliú,que até o momento era apenas um expectador do debate, mais novo que eles, Eliú esperou todos falarem pra depois manifestar a sua opinião. Deus começa a usar Eliú para se revelar a Jó e seus amigos. A percepção espiritual de Jó era baseada naquilo que as pessoas sabiam sobre Deus, agora Eliú começa mostrar aquilo que Deus realmente é, de maneira definida e profunda que nem Jó e seus amigos conseguiram se opor.
- Deus interroga a Jó :
Quem é este que escurece o conselho com palavras sem conhecimento ?
- Agora cinge os teus lombos como homem, e perguntar-te-ei, e tu me ensinarás.
- Deus interroga Jó a respeito da natureza inanimada 38:1-38
1) Onde estavas tu, quando eu fundava a terra ?
2) Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes?
3) Quem estendeu sobre ela o cordel ?
4) Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou sua pedra de esquina ?
5) Quem encerrou o mar com portas, quando este rompeu e saiu da madre ?
6) Quem desde os teus dias deste ordem a madrugada ou mostraste à alva o eu lugar ?
7) Entraste tu até as origens do mar, ou passeaste no mais profundo do abismo ?
8) Descobriram-se-te as portas da morte, ou viste as portas da sombra da morte ?
9) Com teu entendimento chegaste a largura da terra?
10) Onde esta o caminho onde mora a luz ?
11) Quanto as trevas onde está o seu lugar ?
12) Entraste tu até aos tesouros da neve, e viste os tesouros da saraiva ?
13) Onde está o caminho em que se reparte a luz, e se espalha o vento oriental sobre a terra ?
14) Quem abriu para a inundação um leito, e quem abriu um caminho para os relâmpagos dos trovões ?
15) A chuva porventura tem pai ?
16) Quem gerou as gotas do orvalho ?
17) De que ventre procedeu o gelo ?
18) Quem gerou a geada do céu ?
19) Como debaixo da pedra as águas se endurecem, e a superfície do abismo se congela?
20) Poderás tu ajuntar as delícias do sete-estrelo ou soltar os cordéis do Órion ?
21) Poderás produzir as constelações a seu tempo ?
22) Poderás guiar a Ursa com os filhos ?
23) Sabes tu as ordenanças do céu,ou podes estabelecer o domínio deles sobre a terra ?
24) Podes levantar a tua voz até as nuvens, para que abundância das águas te cubra?
25) Mandarás aos raios para que saíam e te digam: Eis-nos aqui ?
26) Quem pôs a sabedoria no íntimo, ou quem deu a mente o entendimento ?
27) Quem numerará as nuvens com sabedoria ?
28) Os odres dos céus quem os esvaziará ?
29) Quando se funde o pó numa massa, e apegam os torrões uns aos outros ?
- Deus interroga Jó a respeito do reino animal 38:39- 39:30
30) Porventura caçarás tu presa para a leoa, ou saciarás a fome dos filhos dos leões ?
31) Que prepara aos corvos o seu alimento ?
32) Sabes tu o tempo em que as cabras montesas tem filhos, ou observastes as cervas quando dão as suas crias ?
33) Contarás o meses que cumprem, ou sabes o tempo de seu parto ?
34) Quem despediu livre o jumento montês, e quem soltou as prisões ao jumento bravo ?
35) Querer-te-á servir o boi selvagem ?
36) O boi selvagem ficará no teu curral ?
37) Amarrarás com cordas no teu arado?
38) Ele escavarás os vales após ti ?
39) Confiarás no boi selvagem, por ser grande a sua força, ou deixarás a seu cargo, o teu trabalho ?
40) Fiarás no boi selvagem que te torne o que semeaste e o recolha na tua eira ?
41) A avestruz bate alegremente as suas asas, porém são benignas as suas asas e penas ?
42) Darás tu força ao cavalo, ou revestirás o pescoço do cavalo com crinas?
43) Espantá-lo-ás como gafanhoto ?
44) Voa o gavião pela sua inteligência, e estende as suas asas para sul ?
45) Remonta a águia ao teu mandado, e põe no alto o seu ninho?
46) Porventura o contender contra o Todo-Poderoso é sabedoria ?
- A resposta de Jó 40:3-5
- Eis que sou vil; que te responderia eu ? A minha mão ponho à boca.
- Uma vez tenho falado, e não replicarei; ou ainda duas vezes, porém não prosseguirei.
Jó sentiu maior dor em descobrir o propósito do Criador no qual ele fora contrário, do que por tudo que já havia passado Jó 42:6;os nossos maiores sofrimentos se encontram na falta de percepção e sensibilidade que temos diante dos propósitos que Deus tem para nossas vidas. A sabedoria extraordinária do Criador impressionou a Jó tão profundamente que ele não mais quer discutir os caminhos Divinos como fizera mais uma vez.Uma vez que Jó não pode obviamente subir ao trono celestial para experimentar o seu poder de julgar os perversos, Deus propõe um teste mais exequível, convocando um animal invencível para lutar contra um herói humano, isso encontra paralelo na mitologia antiga.
Pela descrição do texto a seguir é difícil aceitar como interpretação, que esses animais, o beemote e o leviatã seria apenas o hipopótamo e o crocodilo, como é difícil também imaginar outras criaturas; a verdade é que Deus abre o teste da mesma forma que o fez, quando desafiou Jó a um teste de sabedoria consigo mesmo:
- Segundo teste de Jó 40:6-14
- Agora cinge os teus lombos como homem, e perguntar-te-ei, e tu me explicarás.
1) Porventura também tornarás tu vão o meu juízo, ou tu me condenarás, para te justificares ?
2) Tens braço como Deus, ou podes trovejar com voz como ele o faz ?
3) Porventura podê-lo-iam caçar o beemote à vista dos seus olhos, ou com laços lhe furar o nariz ?
4) Poderás tirar com anzol o leviatã, ou ligarás a sua língua com uma corda ?
5) Podes pôr um anzol no seu nariz, ou com um gancho furar a sua queixada ?
6) Porventura multiplicará as súplicas para contigo, ou brandamente falará ?
7) Fará ele aliança contigo, ou o tomarás tu por servo para sempre ?
8) Brincarás com ele, como se fora um passarinho, ou o prenderás para tuas meninas ?
9) Os teus companheiros farão dele um banquete, ou o repartirão entre os negociantes ?
10) Encherás a sua pele de ganchos, ou a sua cabeça com arpões de pescadores ?
11) Apanhá-lo; pois não será o homem derrubado só ao vê-lo ?
12) Ninguém há tão atrevido, que a despertá-lo se atreva; quem, pois é aquele que ousa erguer-se diante de mim ?
13) Quem primeiro me deu, para que eu haja de retribuir-lhe ?
14) Quem descobrirá a face da sua roupa ?
15) Quem entrará na sua couraça dobrada ?
16) Quem abrirá as portas do seu rosto ?
- A resposta de Jó e seu último estado
- O conhecimento que Jó tinha sobre Deus, era baseado no conhecimento universal, no que as pessoas sabiam sobre o criador, e é nesse conhecimento que Jó define Deus erradamente,( Eu te conhecia de ouvir falar...). Hoje é através desse conhecimento que as pessoas define Deus, sem perceberem que somente através de uma experiência pessoal é que Deus pode ser conhecido; ( Agora te vêem os meus olhos).
Deus começa mudar o cativeiro de Jó com base na definição que Deus tinha sobre ele: homem íntegro e reto, que teme a Deus e se desvia do mal ( Jó 1:8 ) e baseado na integridade que Jó defendia: Sou inocente, Qual é o meu pecado e transgressão ? ( 9:21, 13:23 ).
Deus é o Deus do impossível, e a forma que Ele trabalha é nas impossibilidades humanas, a isso chamamos de milagre; milagres não é uma ação sobrenatural de Deus, e sim uma manifestação em que Deus usa os elementos criados e as pessoas, afim de estabelecer os seus propósitos. Quando Deus quer curar uma pessoa, ele usa os elementos existentes, no caso a medicina, Ele usa o médico quando as possibilidades humanas existente ou recursos se esgotam, a ponto de tanto esse médico como a medicina reconhecerem a ação de Deus no processo. O caso de Jó revela esse aspecto maravilhoso de Deus, Ele não restaurou Jó em um passe de mágica ou seja não usou o sobrenatural ainda que podia, más usou as pessoas, tocou nelas para que se sensibilizasse e o ajudasse no processo de restauração. Jó 42:11-12- Então vieram a ele todos os seus irmãos, e todas as suas irmãs, e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram acerca de todo o mal que o Senhor lhe havia enviado; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e um pendente de ouro. E assim abençoou o senhor o último estado de Jó, mais do que o primeiro:
1) Primeiro estado 2) Segundo estado
- Sete mil ovelhas - Catorze mil ovelhas
- Três mil camelos - Seis mil camelos
- Quinhentas juntas de bois - Mil juntas de bois
- Quinhentas juntas jumentas - Mil jumentas
- Muitos funcionários - Muitos funcionários
- Quanto mais oramos pelas pessoas, mais direcionadas são as bençãos de Deus para as nossas vidas. Jó 42:10
- Quando somos fiéis a Deus em nossas adversidades, Ele nos exalta acima de todas circunstâncias contrárias que passamos. Jó 42:12a
Jó completou o círculo de sua vida, como o homem mais abençoado de sua época
Herivelton F. da Silva
- A resposta de Jó e seu último estado
- O conhecimento que Jó tinha sobre Deus, era baseado no conhecimento universal, no que as pessoas sabiam sobre o criador, e é nesse conhecimento que Jó define Deus erradamente,( Eu te conhecia de ouvir falar...). Hoje é através desse conhecimento que as pessoas define Deus, sem perceberem que somente através de uma experiência pessoal é que Deus pode ser conhecido; ( Agora te vêem os meus olhos).
Deus começa mudar o cativeiro de Jó com base na definição que Deus tinha sobre ele: homem íntegro e reto, que teme a Deus e se desvia do mal ( Jó 1:8 ) e baseado na integridade que Jó defendia: Sou inocente, Qual é o meu pecado e transgressão ? ( 9:21, 13:23 ).
Deus é o Deus do impossível, e a forma que Ele trabalha é nas impossibilidades humanas, a isso chamamos de milagre; milagres não é uma ação sobrenatural de Deus, e sim uma manifestação em que Deus usa os elementos criados e as pessoas, afim de estabelecer os seus propósitos. Quando Deus quer curar uma pessoa, ele usa os elementos existentes, no caso a medicina, Ele usa o médico quando as possibilidades humanas existente ou recursos se esgotam, a ponto de tanto esse médico como a medicina reconhecerem a ação de Deus no processo. O caso de Jó revela esse aspecto maravilhoso de Deus, Ele não restaurou Jó em um passe de mágica ou seja não usou o sobrenatural ainda que podia, más usou as pessoas, tocou nelas para que se sensibilizasse e o ajudasse no processo de restauração. Jó 42:11-12- Então vieram a ele todos os seus irmãos, e todas as suas irmãs, e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram acerca de todo o mal que o Senhor lhe havia enviado; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e um pendente de ouro. E assim abençoou o senhor o último estado de Jó, mais do que o primeiro:
1) Primeiro estado 2) Segundo estado
- Sete mil ovelhas - Catorze mil ovelhas
- Três mil camelos - Seis mil camelos
- Quinhentas juntas de bois - Mil juntas de bois
- Quinhentas juntas jumentas - Mil jumentas
- Muitos funcionários - Muitos funcionários
- Quanto mais oramos pelas pessoas, mais direcionadas são as bençãos de Deus para as nossas vidas. Jó 42:10
- Quando somos fiéis a Deus em nossas adversidades, Ele nos exalta acima de todas circunstâncias contrárias que passamos. Jó 42:12a
Jó completou o círculo de sua vida, como o homem mais abençoado de sua época
Herivelton F. da Silva
Há Igrejas Que Empobrecem Pastores, E Pastores Que Empobrecem Igrejas
" Há Igrejas que empobrecem Pastores e Pastores que empobrecem Igrejas"
1) Igrejas empobrecem Pastores:
A- Quando não supre suas necessidades.
-Um Pastor precisa de estabilidade, segurança e conforto, para si e para sua família. Casa, escola para os filhos e sustento, são fatores que a Igreja precisa garantir ao Pastor, para que a única preocupação dele seja ministerial. Quando a Igreja não supre de maneira satisfatória as necessidades de seu Pastor, ele passa a buscar em outras fontes, recursos para o seu sustento, se tornando um obreiro dividido, comprometendo o resultado de seu ministério.
B- Quando restringe o seu trabalho.
- Muitas Igrejas tem uma forma de governo em que o Pastor é apenas parte de sua administração, ficando em segundo plano a visão pastoral,para da lugar a forma de a Igreja pensar e agir, tirando o espaço e a liberdade que o pastor precisa para realizar o seu trabalho.
C- Quando não compartilha de sua visão.
- Há ministérios que parecem uma cobra de duas cabeças, onde a Igreja puxa para um lado e o Pastor puxa para o outro, isso acontece devido a falta de sintonia que há entre a visão do Pastor e a necessidade da Igreja. Muitas vezes a visão do Pastor não ganha força na Igreja por falta de sensibilidade e cooperação da Igreja.
D- Quando vê o Pastor apenas como um empregado e não como um representante de Deus.
- Existem Igrejas que funcionam bem mais como uma empresa, do que propriamente como Igreja, onde seus membros pensam que pelo fato de entregarem seus dízimos e ofertas, tem a icubência de exigir do Pastor que recebe salário desses dízimos tudo que julga ser necessário a Igreja. Como se o Pastor fosse um empregado de uma empresa na qual eles são sócios.
E- Quando não vê o ser humano por traz do Pastor.
-Algumas pessoas dentro das Igrejas vê o pastor como um super-homem, imune a erros e sem sentimentos, alguém que precisa está disponível sempre que precisar, um pastor vinte quatro horas, onde não é respeitado sua privacidade, o seu tempo e nem sua humanidade. Uma pessoa que nunca alcança a perspectiva de seus membros e sempre está a fazer algo a mais para fazer valer aquilo que recebe.
F- Quando tenta modela-lo ao seu gosto.
- Há Igrejas que busca um perfil de Pastor que ainda não está disponível nesse planeta. Então ela aceita um Pastor mais parecido possível e tenta modela-lo ao perfil desejado por Ela. Fazendo pressão com o salário alto e desejado por muitos ministros, a Igreja tenta mudar a maneira de pregar, ensinar, administrar e vê as coisas ou seja mudar o Pastor que ele é em um Pastor em que a Igreja julga precisar.
2) Pastores empobrecem a Igreja:
A. Quando leva a Igreja a depender totalmente de si.
- Muitos Pastores adotam um sistema de administração em que a Igreja se torna totalmente dependente de sua pessoa, essa é uma forma usada com objetivo de controlar a Igreja e evitar que saia dos moldes de seu poder administrativo. Quando o povo de Israel era totalmente dependente de Moisés, ambos desfaleciam, mas quando Moisés passou a distribuir responsabilidades por conselho de Jetro seu sogro, tanto Moisés como o povo alcançou o objetivo de Deus. Um Pastor sobrecarrega a si mesmo quando torna a Igreja dependente dele, sendo esgotado não atenderá mais as necessidades da Igreja.
B. Quando não investe em talentos existentes na Igreja.
- Há Pastores que são assassinos de sonhos em sua Igreja, pois não conseguem enxergar os dons e talentos de seus membros. O Pastor deve ser um descobridor de talentos e investir no desenvolvimento pessoal e coletivo de seu rebanho, quando não faz deixa a Igreja em um estado de pobreza espiritual.
C. Quando não conhece seus membros.
- É quase impossível ao Pastor, ter êxito em seu ministério, sem conhecer o seu rebanho. Conhecendo o rebanho, se conhece os problemas existente no meio deles e dessa forma poderá antecipar-se ao problemas. O meio mais eficiente de conhecer os membros da Igreja é desenvolver o hábito de visitá-los e a omissão desse fator exclui a presença Pastoral nas vidas de suas ovelhas.
D. Quando age com parcialidade.
- Um dos fatores mais terríveis no ministério Pastoral, é o Pastor só Pastorear para um grupo de irmãos que o apoiam e o admiram, favorecendo esses com privilégios que naturalmente deve ser estendido a todos sem parcialidade. A parcialidade gera partidarismo.
E. Quando exige da Igreja mais do que a sua capacidade.
- Há pastores que não estão no mesmo patamar do apóstolo Paulo que desenvolveu um princípio nobre de sobrevivência: "Aprendi a contentar-me com o que tenho"( Fil 4:11 ), exigindo das igrejas altos salários que comprometem literalmente o orçamento da igreja. Um pastor deve ganhar bem, não mais do que aquilo que faz parte da realidade da Igreja, tanto no que se refere a salário, como moradia e outros benefícios.
F. Quando tenta agradar a todos.
- Há pastores que usam uma tática muito eficiente porém perigosa para ganhar o afeto do povo: É agradar a todos com o objetivo de se tornar o mais popular possível e ter aprovação comumente do seu ministério. Eu creio que os pastores da igreja de Corinto usaram a mesma tática, deixar de corrigir as suas ovelhas para elas não se inflamarem contra si; dessa forma perderiam a admiração e aprovação que tinham da igreja. Um pastor doce demais acaba desprezando o sal conservador, que mantém a pureza e a dignidade de suas ovelhas.
G. Quando não reconhece os seus erros.
- Estou convicto que o maior fracasso de um pastor consiste em não reconhecer os seus erros. Reconhecer os erros leva o pastor a se identificar com as ovelhas, mostrando que é como elas, ao passo que o contrário ele não só compromete o seu ministério como a igreja a qual é pastor. "O orgulho antecede a queda" é o provérbio mais verdadeiro referente a essa questão.
H. Quando age com autoritarismo
- Parece que o maior problema referente ao autoritarismo de líderes dentro da igreja, é o tempo de ministério exercido nela. Alguns pastores tem dificuldades em manter a humildade quando o seu pastorado se torna prolongado na frente de um mesmo rebanho, passa a agir como um verdadeiro dono da Igreja.
Herivelton F. Da Silva
E- Quando não vê o ser humano por traz do Pastor.
-Algumas pessoas dentro das Igrejas vê o pastor como um super-homem, imune a erros e sem sentimentos, alguém que precisa está disponível sempre que precisar, um pastor vinte quatro horas, onde não é respeitado sua privacidade, o seu tempo e nem sua humanidade. Uma pessoa que nunca alcança a perspectiva de seus membros e sempre está a fazer algo a mais para fazer valer aquilo que recebe.
F- Quando tenta modela-lo ao seu gosto.
- Há Igrejas que busca um perfil de Pastor que ainda não está disponível nesse planeta. Então ela aceita um Pastor mais parecido possível e tenta modela-lo ao perfil desejado por Ela. Fazendo pressão com o salário alto e desejado por muitos ministros, a Igreja tenta mudar a maneira de pregar, ensinar, administrar e vê as coisas ou seja mudar o Pastor que ele é em um Pastor em que a Igreja julga precisar.
2) Pastores empobrecem a Igreja:
A. Quando leva a Igreja a depender totalmente de si.
- Muitos Pastores adotam um sistema de administração em que a Igreja se torna totalmente dependente de sua pessoa, essa é uma forma usada com objetivo de controlar a Igreja e evitar que saia dos moldes de seu poder administrativo. Quando o povo de Israel era totalmente dependente de Moisés, ambos desfaleciam, mas quando Moisés passou a distribuir responsabilidades por conselho de Jetro seu sogro, tanto Moisés como o povo alcançou o objetivo de Deus. Um Pastor sobrecarrega a si mesmo quando torna a Igreja dependente dele, sendo esgotado não atenderá mais as necessidades da Igreja.
B. Quando não investe em talentos existentes na Igreja.
- Há Pastores que são assassinos de sonhos em sua Igreja, pois não conseguem enxergar os dons e talentos de seus membros. O Pastor deve ser um descobridor de talentos e investir no desenvolvimento pessoal e coletivo de seu rebanho, quando não faz deixa a Igreja em um estado de pobreza espiritual.
C. Quando não conhece seus membros.
- É quase impossível ao Pastor, ter êxito em seu ministério, sem conhecer o seu rebanho. Conhecendo o rebanho, se conhece os problemas existente no meio deles e dessa forma poderá antecipar-se ao problemas. O meio mais eficiente de conhecer os membros da Igreja é desenvolver o hábito de visitá-los e a omissão desse fator exclui a presença Pastoral nas vidas de suas ovelhas.
D. Quando age com parcialidade.
- Um dos fatores mais terríveis no ministério Pastoral, é o Pastor só Pastorear para um grupo de irmãos que o apoiam e o admiram, favorecendo esses com privilégios que naturalmente deve ser estendido a todos sem parcialidade. A parcialidade gera partidarismo.
E. Quando exige da Igreja mais do que a sua capacidade.
- Há pastores que não estão no mesmo patamar do apóstolo Paulo que desenvolveu um princípio nobre de sobrevivência: "Aprendi a contentar-me com o que tenho"( Fil 4:11 ), exigindo das igrejas altos salários que comprometem literalmente o orçamento da igreja. Um pastor deve ganhar bem, não mais do que aquilo que faz parte da realidade da Igreja, tanto no que se refere a salário, como moradia e outros benefícios.
F. Quando tenta agradar a todos.
- Há pastores que usam uma tática muito eficiente porém perigosa para ganhar o afeto do povo: É agradar a todos com o objetivo de se tornar o mais popular possível e ter aprovação comumente do seu ministério. Eu creio que os pastores da igreja de Corinto usaram a mesma tática, deixar de corrigir as suas ovelhas para elas não se inflamarem contra si; dessa forma perderiam a admiração e aprovação que tinham da igreja. Um pastor doce demais acaba desprezando o sal conservador, que mantém a pureza e a dignidade de suas ovelhas.
G. Quando não reconhece os seus erros.
- Estou convicto que o maior fracasso de um pastor consiste em não reconhecer os seus erros. Reconhecer os erros leva o pastor a se identificar com as ovelhas, mostrando que é como elas, ao passo que o contrário ele não só compromete o seu ministério como a igreja a qual é pastor. "O orgulho antecede a queda" é o provérbio mais verdadeiro referente a essa questão.
H. Quando age com autoritarismo
- Parece que o maior problema referente ao autoritarismo de líderes dentro da igreja, é o tempo de ministério exercido nela. Alguns pastores tem dificuldades em manter a humildade quando o seu pastorado se torna prolongado na frente de um mesmo rebanho, passa a agir como um verdadeiro dono da Igreja.
Herivelton F. Da Silva
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